A suspensão é responsável pela estabilidade do carro – Master Pneu JF


Fonte: Niterói TV

Conheça quais são os sinais de desgaste desse sistema tão importante e saiba como mantê-lo bem cuidado

A suspensão é um sistema que tem a função de absorver as vibrações e choques das rodas, proporcionando conforto aos ocupantes do veículo e garantindo o contato das rodas com o solo. E mais importante: é elemento vital para assegurar os níveis pretendidos de estabilidade do veículo, nas freadas, em curvas, e em situações onde o melhor comportamento do veículo é solicitado de forma crítica.

Formada por uma série de componentes (amortecedores, molas, bandejas, braços, pivôs, buchas, barra estabilizadora e bieletas), a suspensão sofre desgaste natural com o uso, podendo prejudicar o desempenho do veículo que fica mais vulnerável ao fazer curvas, ao trafegar em solos irregulares.

Para ajudar a identificar os problemas e sintomas que podem ocorrer na suspensão, veja algumas dicas:

Amortecedores
Problema: amortecedores gastos deixam de exercer a sua função e ficam sem ação, o que leva ao desgaste prematuro dos componentes da suspensão.Sintoma: Veículo sem estabilidade e barulho na suspensão.

Molas
Problema: quando estão gastas ficam sem ação e provocam o desgaste prematuro dos componentes da suspensão. Sintoma: veículo sem estabilidade e barulho na suspensão.

Bandejas e braços
Problema: danificadas e buchas gastas. Sintoma: barulho na suspensão e dirigibilidade comprometida.

Pivôs e buchas
Problema: folga ou gastos. Sintoma: Barulho na suspensão.

Barra estabilizadora e bieletas
Problema: folga ou gastos. Sintoma: veículo sem estabilidade e barulho na suspensão.

A suspensão é vital para a segurança ativa do veículo, ajudando a não comprometer a integridade física do usuário.

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Fonte: Carro 100

Você sabia que ao trocar apenas dois pneus do seu carro o recomendado e colocá-los na traseira? – Master Pneus JF

O desgaste dos pneus é condicionado pelo modelo do veículo e pelo cuidado com a manutenção dos mesmos. Notadamente, a maioria dos veículos de passeio apresenta um desgaste maior dos pneus dianteiros, devido à predominância da tração dianteira e do maior peso no eixo dianteiro. Culturalmente, na troca de apenas dois dos quatro pneus, é comum o usuário instalar os pneus novos na frente. No entanto, os fabricantes do setor recomendam que os pneus novos sejam sempre colocados no eixo traseiro, via de regra. Tal recomendação visa a maior segurança do usuário, pelas razões que seguem:

  1. O espaço de frenagem com pneu melhores na traseira é inferior ao espaço de frenagem com os pneus novos na dianteira.
  2. Se o veículo, na curva, perder aderência nos pneus dianteiros, instintivamente o condutor tira o pé do acelerador e corrige a trajetória, retomando a aderência e controle mais facilmente; A perda de aderência neste caso se dá na primeira metade da curva.
  3. Se o veículo, na curva, perder aderência nos pneus traseiros, o controle do veículo dependerá da sensibilidade e experiência do motorista, pois é muito mais difícil controlar o veículo nesta forma de desgoverno. Caso ocorra na curva, a aquaplanagem do eixo traseiro deve ser corrigida girando-se a direção no sentido contrário da curva (esta é a manobra oposta à instintiva – as autoescolas brasileiras não têm condições de prestar este tipo de instruções aos condutores); A perda de aderência neste caso, se dará na segunda metade da curva, restando poucos recursos ao motorista.
  4. O temor de usar pneus usados na dianteira, devido ao medo de um estouro é infundado. A probabilidade de um estouro por defeito de fabricação ou desgaste do pneu é muito baixa. Se o pneu mais gasto estiver sem deformações ou bolhas, estruturalmente ele é similar ao pneu novo, ou seja, se algo conseguir explodir o pneu que está gasto (porém está estruturalmente intacto), certamente também explodirá o pneu novo. Pode-se concluir, portanto, que é mais seguro instalar os pneus novos nas rodas traseiras e, depois de atingida a meia-vida dos pneus (profundidade dos sulcos aproximada de 3,5 mm), deixar os mais gastos no eixo dianteiro. Ressalta-se, novamente, que se houver bolhas ou deformações, o pneu deve ser prontamente substituído, independentemente da profundidade dos seus sulcos e do eixo de instalação.

Além do mais, é mais fácil controlar um estouro de pneu na dianteira do que um estouro de pneu traseiro (pois o estouro traseiro não permite qualquer manobra e o motorista se torna passageiro). Então não deixe de cuidar da sua segurança e de sua família. Fique atento as dicas para prevenir acidentes. Fonte: Auto Serviço

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Fonte: Wikipédia 

Veja como fazer o rodízio de pneus do seu carro – Master Pneus JF

                                                                                                                                Fonte: Kersaber

Vários proprietários de veículos optam por fazerem o rodízio dos pneus por motivo de economia, ou seja, para aproveitar mais os pneus atuais antes da troca definitiva dos mesmos. Mas por questão de segurança, é preciso saber como fazer este rodízio de pneus e também a hora certa de fazer.

Os fabricantes de veículos aconselham que este rodízio de pneus seja realizado a cada 5.000 quilômetros rodados trocando os pneus dianteiros pelos pneus traseiros, ou seja, passando os pneus dianteiros para a traseira do veículo e os pneus traseiros para a dianteira do veículo.

Nos veículos com tração dianteira, que são a maioria, os pneus dianteiros costumam ficar carecas primeiro enquanto os traseiros ainda se encontram em condições de rodar mais. Muitos motoristas optam, na hora da compra de novos pneus, comprarem apenas 2 pneus novos.

Mas neste caso da compra apenas de dois pneus novos, onde seria melhor colocá-los no veículo? Na parte traseira ou na parte dianteira?

De acordo com o conselho de especialista que realizaram testes a respeito desta situação, em uma freada brusca do veículo, se os pneus novos estiverem na frente, o carro demora mais tempo para parar. Já os pneus novos estando na traseira do veículo, o carro leva menos tempo para parar após esta freada brusca. Esta diferença chega a ser de até 5 metros, e, cinco metros significam muita coisa, inclusive pode ser a diferença entre ocorrer ou não um acidente.

Se a pista estiver molhada e os pneus mais gastos estiverem na parte de trás do veículo, em uma curva, o veículo estaria apto a rodar nesta curva enquanto que, se estes pneus novos estiverem na traseira, o veículo continua em sua trajetória normal.

Portanto, ao comprar apenas 2 pneus novos para o seu veículo, para a sua segurança, segurança da sua família, e segurança das demais pessoas, lembre-se sempre de colocá-los na parte traseira do veículo.

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Fonte: Sucesso Web 

Quando deve ser feito o balanceamento do seu carro? Master Pneus Juiz de Fora

Você já percebeu uma trepidação na direção do seu carro? Cuidado, isso pode ser o primeiro sinal de que é preciso fazer um balanceamento das rodas do seu veículo. Este serviço é importante, para não acontecer a perda de tração e estabilidade, desgastes nos rolamentos, amortecedores, dificuldades em deixar o carro percorrer o trajeto e desgastes nos terminais de direção.

As rodas desbalanceadas danificam os pneus e diminuem em muito sua vida útil, além de causar um grande desconforto ao motorista em situação de uso, devido às trepidações que são transmitidas ao volante e ao sistema de suspensão, que também terá sua vida útil encurtada.

Existem dois tipos de balanceamento: odinâmico e o estático. O balanceamento dinâmico força a roda a girar concentricamente em várias velocidades e deve ser realizado quando há maior peso em um dos lados do pneu, fazendo a roda cambalear. No estático, o peso do conjunto formado por pneu, aro e cubo ao redor do seu eixo é distribuído uniformemente. Esse balanceamento deve ser feito quando o motorista sente que a roda “salta” em contato com o solo.

O mais recomendado é fazer o balanceamento toda vez que trocar os pneus ou quando fizer rodízio das rodas, ou após fazer algum tipo de reparo no pneu ou na câmara. Isso com certeza, vai deixar o motorista com mais tranqüilidade e segurança na direção.

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Fonte: Taqwin e Dicasauto

Veja também a importância de fazer a cambagem no seu veículo.

Você sabe a hora certa de trocar os pneus do seu carro? Master Pneus Juiz de Fora

                                   Fonte: Sucesso Web

 

 

 

 

 

 

Elementos essenciais para a segurança, os pneus do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualarem à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído.

A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

Lembrando que o tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.

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Vai viajar? Confira as dicas para você fazer um viagem tranqüila.

Fonte: Educação e Trânsito

Pastilha de freio – Quando é a hora de trocá-las? – Master Pneus Juiz de Fora

Todo barulho diferente que ocorre em seu veículo, pode ser um sinal de desgaste em uma peça. Por isso, a importância de ficar sempre atento com eles. E com a pastilha de freio, não é diferente. Ela “avisa” quando é hora de trocá-la. Isso ocorre porque as pastilhas têm um indicador de desgaste, uma pecinha metálica que, quando a pastilha estiver muito baixa, vai esbarrar no disco de freio e produzir aquele famoso chiado.

Em geral, cada pastilha de freio dura cerca de 30 mil km, em condições normais de uso. É bom verificar seu estado a cada 5 mil km, inclusive para verificar se não existem outros defeitos no sistema de frenagem.

Após trocar sua pastilha de freio, só tome o cuidado de evitar freadas bruscas nos primeiros 300km, pois a mesma ainda estará assentando.

O cuidado com os freios do seu veículo é de suma importância para a sua segurança. Então, procure sempre um especialista para cuidar do assunto.

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Fonte: Carro Bonito 

Conheça mais sobre Caster e suas consequência para o seu veículo – Master Pneus JF

Ângulo Caster é o ângulo de inclinação do eixo do pino mestre, que fixa a roda à suspensão, em relação à vertical e ao eixo longitudinal do veículo, incide diretamente na estabilidade direcional: quanto maior o efeito do ângulo de caster, mais intensas serão as forças de realinhamento da direção após as curvas, é importante para facilitar o retrocesso das rodas à posição de marcha a direito, após a curvatura.

O eixo do pino da manga de eixo deve estar inclinado de modo a encontrar o pavimento num ponto situado anteriormente ao contato do pneu com ele, por outras palavras o benefício ocorre nas curvas, quando um caster elevado torna mais negativa a cambagem da roda externa e mais positiva a da interna. Em contrapartida, um caster menor faz a direção ficar mais leve. A diferença entre as rodas também é importante: caster muito desigual faz a direção puxar para o lado em que o ângulo é menor.

Veja as consequências de um Caster fora das especificações:

Se for insuficiente:

* Diminuição da estabilidade direcional em alta velocidade;

* Diminuição do esforço direcional requerido em baixa velocidade.

* Quando excessivo:

* Aumento da estabilidade direcional em alta velocidade;

* Aumento do esforço direcional requerido em baixa velocidade;

* Pode causar vibrações laterais em alta velocidade.

* Diferente lado a lado:

* Pode causar tendências no veículo de “puxar” para um dos lados e pode causar problemas em frenagens violentas.

*A máxima diferença tolerável lado a lado é de ½ grau. Fonte: Ufcg

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Fonte: Cross-racing 

Cuidados com o seu carro na hora de viajar – Master Pneus Juiz de Fora

Fonte: Quatro Rodas

Quem pretende fazer uma viagem de carro, deve saber e estar atento a alguns pontos importantes para não correr riscos na estrada. E a primeira medida a ser tomada é fazer uma revisão geral do seu carro antes de pegar a estrada.

A dica que vamos mostrar, pode parecer bobagem, mas a gente nunca sabe quando o carro vai parar ou mesmo causar um acidente. Confira os itens que merecem uma especial atenção:

Pneus (condições dos pneus, incluindo o pneu de reserva);

Parte elétrica (testar setas, alarmes, farol, lanternas);

Condição geral da parte mecânica;

Equipamentos de segurança;

Documentação do automóvel, incluindo o seguro;

Documentação do motorista.

Antes de pegar a estrada, ligue para a Polícia Rodoviária Estadual ou Federal e cheque as condições da estrada, evitando assim perdas de tempo e problemas com o seu carro. E durante a viagem, respeite sempre as normas de trânsito e não provoque acidentes com atitudes erradas, tais como: excesso de velocidade e ultrapassagens perigosas. Além da mais importante, nunca tome bebida alcoólica antes de dirigir e se estiver com sono, pare, durma e depois siga viagem.

Viaje tranquilo e lembre-se sempre que, a sua vida e das pessoas que viajam contigo não tem preço!

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Fonte: Turismo e Variedades 

O que é a Cambagem? – Master Pneus Juiz de Fora

Cambagem ou sopé  é a inclinação da roda de um veículo em relação ao plano horizontal. Seu valor é denominado ângulo de cambagem ou ângulo de sopé e será positivo quando a parte superior da roda se inclinar para fora e negativo  quando ela se inclinar para dentro. Este ajuste, de um modo geral, controla as características de rolamento das rodas. A cambagem estando fora dos valores originais do veículo, pode causar desgaste irregular dos pneus, perda da estabilidade e aumento do consumo. Quando os valores de câmber entre as rodas possuem mais do que um grau de diferença, o veículo pode apresentar tendência a deriva (puxando) para o lado positivo.

O ângulo do câmber faz parte das leituras de Geometria da Suspensão, necessárias para o correto alinhamento da suspensão de um veículo.

Muitos veículos não possuem regulagem de cambagem, neste caso o alinhador apenas lê as medidas do câmber, para melhor definir o alinhamento (convergência / divergência das rodas).

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Fonte: Wikipédia